terça-feira, 5 de abril de 2011

Convite

O Presidente da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia,
Deputado José Milton Scheffer,
atendendo ao requerimento da senhora deputada
Angela Albino,
convida para participar da Audiência Pública na qual será discutido
O ANDAMENTO DA CONSTRUÇÃO DA ARENA MULTIUSO DE FLORIANÓPOLIS,
a realizar-se no dia sete de abril de dois mil e onze (07/04/2011), às 14h, no Plenário Osni Régis.

5 comentários:

Sandra Petersen disse...

O convite está feito!
Quem realmente se interessa pelo futuro de Canasvieiras, pelo progresso do bairro, não perca esta primeira oportunidade de lutar e se esforce para comparecer a esta audiência.

Sandra Petersen

Equipe do SOSCANASVIEIRAS disse...

Amanhã, quarta-feira, a partir das 9h, no canteiro de obras da arena multiuso, trevo de Canasvieiras, estará à disposição dos interessados, a RIC/RECORD, com o intuito de divulgar e fazer uma materia referente à arena e à audiência pública da quinta-feira.
Compareçam!

Equipe do SOSCANASVIEIRAS

Anônimo disse...

http://cangarubim.blogspot.com/

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Angela quer esclarecimentos sobre Arena Multiuso

A deputada Angela Albino convocou uma audiência pública para discutir o andamento das obras da enrolada Arena Multiuso de Florianópolis instalada próxima ao trevo de Canasvieiras, na rodovia SC-401, Norte da Ilha.

Adicionar legenda
A audiência será no Plenário da Assembléia Legislativa, e tem como objetivo esclarecer dúvidas acerca da paralisação das obras (desde 2009) e também detalhes do projeto, até hoje nunca discutido com a comunidade, com representantes do setor cultural e nem com o trade turísitico.
Entre as dúvidas a serem esclarecidas:
- Por que o governo federal suspendeu o repasse dos R$ 7,8 milhões (R$ 7 milhões da Caixa Econômica Federal e R$ 800 mil do Ministério do Turismo) previstos para a obra?
- Por que no contrato com a CEF constava o valor de R$ 1,5 mil por metro quadrado de área construída e no edital apareceu o valor de R$ 3,5 mil?
- Por que, inicialmente, o projeto está sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Cultura e depois passou para a Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis?
- Como foi o processo de escolha da construtora Viseu, responsável pela execução do projeto?
- Como se deu a escolha da localização da arena, a poucos metros de um dos trevos mais movimentados do Norte da Ilha?
- Por que a capacidade do estacionamento é de apenas 1,5 mil vagas, se o público estimado é de até 5 mil pessoas?
- Por que, embora seja uma obra do governo do Estado em parceria com a prefeitura, não é respeitada a lei municipal que obriga a fixação de placas indicando os técnicos responsáveis pela obra, o prazo de conclusão, o número das licenças aprovadas etc?
- Por que o Deinfra, órgão do governo estadual responsável pelas rodovias estaduais, não foi consultado sobre o projeto de acesso viário da arena?

Anônimo disse...

http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/?topo=67,2,18,,,77

Improvisação

7 de abril de 2011

Entre as obras mais questionadas pelo novo governo estadual há dois destaques na área cultural: 1. a Arena Multiuso de Canasvieiras, o “monstrengo” rejeitado pelos líderes comunitários e trade turístico do norte da Ilha. Há mais de um ano que o esqueleto permanece abandonado na vitrine da SC-401, rejeitado por tudo e por todos. A empreiteira levou parte do recursos previstos no contrato e abandonou a obra. 2. A reforma do Centro Integrado de Cultura é uma afronta à sociedade catarinense. O deputado Gilmar Knaesel revelou na Assembléia que a obra foi decidida exclusivamente entre o governador Luiz Henrique da Silveira e a presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Anita Pires. “ A Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte não tomou conhecimento do edital, do processo, da liberação dos recursos e muito menos do novo projeto.” A verba prevista nem era do Fundo de Cultura, mas do Fundo Social, controlado pelo gabinete do governador, segundo enfatizou o próprio Knaesel. Os órgãos culturais que atuavam nas amplas instalações do CIC foram atiradas num canto, com obras de arte, livros raros e todos os móveis e processo empilhados, sem que os servidores tivessem até condições sanitárias, tal a insalubridade causada pela poeira e pelos restos. Para participar das reuniões da Academia Catarinense de Letras, os imortais entravam por uma porta improvisada nos fundos e valiam-se de um frágil pontilhão de madeira. O Espaço Lindolf Bel desapareceu. O Café Matisse sumiu e ninguém sabe, ninguém viu. O Teatro foi fechado. O cinema do CIC, opção de qualidade na programação cultural da Capital, está lacrado. As exposições do Museu de Arte Moderna de Santa Catarina ficaram na memória.

Os torpedos – e não só estes – caíram no colo do secretário Cesar Souza Júnior. O destino da Arena Multiuso é uma incógnita. A situação do Centro Integrado de Cultura ganhou racionalidade, com as obras sendo agora executadas por módulos. No centro de tudo, dúvidas políticas e suspeitas financeiras permanecem envoltas em mistério. Convoquem o Sherlock Holmes!

Anônimo disse...

se todos são contra, para que ir discutir que estão fazendo ou não sobre a arena, mais fácil é pedir a sua retirada....
Você tem que entender uma coisa, esse governo se faz de surpreso e vai ganhar muito tempo com isso, vão se acustumando.
audiência de hoje é politicagem.