A 32ª Promotoria de Justiça da Capital, com atribuição na área da defesa do meio ambiente no Norte da Ilha de Santa Catarina, promove na próxima segunda-feira (8/11) uma audiência pública para debater a questão do esgoto sanitário e temas como despoluição das águas e da areia na Baía de Canasvieiras. O evento será realizado no Hotel Moçambique, a partir das 19h30min.
Segundo o Promotor de Justiça Rui Arno Richter tramita no Ministério Público um inquérito civil para apurar a contaminação da costa norte da Ilha e do lençol freático no Distrito de Canasvieiras e adjacências. Richter informa que já foram relatados problemas como canos de drenagem pluvial ligados à rede de saneamento e imóveis com sistema de esgoto irregular.
Também foi juntado ao inquérito um abaixo-assinado de moradores de Canasvieiras, com mais de mil assinaturas, solicitando que os órgãos competentes apurem as irregularidades relacionadas aos problemas com a balneabilidade da Praia e que exijam a prestação de serviços de coleta e de tratamento de esgoto no bairro.
Foram convidados para participar da audiência pública, aberta à toda comunidade, representantes da Vigilância Sanitária Municipal, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), Fundação do Meio Ambiente (FATMA), Ministério Público Federal, Procuradoria-Geral do Município de Florianópolis, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Urbano (SMDU), Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental (SMHSA), Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Conselho de Segurança Comunitária da Baia de Canasvieiras (CONSEG), Associação de Moradores de Canasvieiras (AMOCAN), ONG Crescendo com Arte/Ponto de Cultura Carijó Espaço de Arte (OCA-Carijó) e Movimento Comunitário SOS Canasvieiras.
Redação: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
Segundo o Promotor de Justiça Rui Arno Richter tramita no Ministério Público um inquérito civil para apurar a contaminação da costa norte da Ilha e do lençol freático no Distrito de Canasvieiras e adjacências. Richter informa que já foram relatados problemas como canos de drenagem pluvial ligados à rede de saneamento e imóveis com sistema de esgoto irregular.
Também foi juntado ao inquérito um abaixo-assinado de moradores de Canasvieiras, com mais de mil assinaturas, solicitando que os órgãos competentes apurem as irregularidades relacionadas aos problemas com a balneabilidade da Praia e que exijam a prestação de serviços de coleta e de tratamento de esgoto no bairro.
Foram convidados para participar da audiência pública, aberta à toda comunidade, representantes da Vigilância Sanitária Municipal, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), Fundação do Meio Ambiente (FATMA), Ministério Público Federal, Procuradoria-Geral do Município de Florianópolis, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Urbano (SMDU), Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental (SMHSA), Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Conselho de Segurança Comunitária da Baia de Canasvieiras (CONSEG), Associação de Moradores de Canasvieiras (AMOCAN), ONG Crescendo com Arte/Ponto de Cultura Carijó Espaço de Arte (OCA-Carijó) e Movimento Comunitário SOS Canasvieiras.
Redação: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
2 comentários:
Fui....gostei da postura do promotor.
Agora vamos aguardar, tomara que aconteça o que esperamos.
Jorge
PARABÉNS AO MOV.SOSCANAS E AOS DEMAIS MORADORES QUE TIVERAM A CORAGEM DE COLOCAR OS REPRESENTANTES DA CASAN, FATMA E VIGILÃNCIA SANITÁRIA NUMA 'SAIA JUSTA'. FOI INDISCUTÍVEL A FORÇA DAS PROVAS E DOS ARGUMENTOS DOS MORADORES E O MAU EXEMPLO DADO PELOS OUTROS NA OMISSÃO DESTE CRIME AMBIENTAL.
AGUARDEMOS O DESENROLAR DA DECISAO DO PROMOTOR DE JUSTIÇA E A ATA DESTA REUNIÃO PÚBLICA.
ANDRÉ
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