Diário Catarinense, 7 de julho de 2010, página 22:
Os moradores do Bairro Canasvieiras, no Norte da Ilha de Santa Catarina, querem que a prefeitura transforme uma área abandonada de 10 mil metros quadrados em uma praça.
A intenção é plantar árvores, melhorar a iluminação, colocar bancos e torná-la um ambiente para o bate-papo, brincadeiras, shows e eventos. Um sonho da comunidade que já existe há 40 anos.
– É um espaço que sempre esteve abandonado. A manutenção é feita apenas uma vez por ano e olhe lá. Muitas vezes os próprios moradores fazem um mutirão para limpar o matagal – conta a moradora Vera Lucia Caldeira de Andrada.
A comunidade afirma que o lugar é usado como depósito de lixo e que fica alagado frequentemente. Também lembram que atividades educativas e esportivas para crianças e para a terceira idade têm sido prejudicadas pela falta de espaço.
– Aqui é uma região turística. É uma vergonha este desleixo. Este não pode mais ser lugar para viciados – diz outra moradora, Cláudia Maria dos Santos Ferrari.
Terreno foi repassado para a prefeitura, mas falta escritura
Segundo o procurador-geral do município, Jaime de Souza, o terreno foi doado pelo governo estadual, mas a prefeitura ainda não tem a escritura que compra a posse. Enquanto isso não ocorrer, nenhuma providência ou decisão poderá ser tomada, segundo o procurador-geral.
– Só com os documentos em mãos poderemos analisar a destinação – diz Souza.
O terreno é dividido em três partes. Em uma delas está a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, inaugurada em 2003. De acordo com Cláudia Maria dos Santos Ferrari, integrante da Ação Social Nossa Senhora de Guadalupe (Asonseg), a área foi cedida à comunidade. Agora, os moradores querem que os 9.958 mil metros quadrados restantes sejam anexados ao projeto da praça.
Os moradores do Bairro Canasvieiras, no Norte da Ilha de Santa Catarina, querem que a prefeitura transforme uma área abandonada de 10 mil metros quadrados em uma praça.
A intenção é plantar árvores, melhorar a iluminação, colocar bancos e torná-la um ambiente para o bate-papo, brincadeiras, shows e eventos. Um sonho da comunidade que já existe há 40 anos.
– É um espaço que sempre esteve abandonado. A manutenção é feita apenas uma vez por ano e olhe lá. Muitas vezes os próprios moradores fazem um mutirão para limpar o matagal – conta a moradora Vera Lucia Caldeira de Andrada.
A comunidade afirma que o lugar é usado como depósito de lixo e que fica alagado frequentemente. Também lembram que atividades educativas e esportivas para crianças e para a terceira idade têm sido prejudicadas pela falta de espaço.
– Aqui é uma região turística. É uma vergonha este desleixo. Este não pode mais ser lugar para viciados – diz outra moradora, Cláudia Maria dos Santos Ferrari.
Terreno foi repassado para a prefeitura, mas falta escritura
Segundo o procurador-geral do município, Jaime de Souza, o terreno foi doado pelo governo estadual, mas a prefeitura ainda não tem a escritura que compra a posse. Enquanto isso não ocorrer, nenhuma providência ou decisão poderá ser tomada, segundo o procurador-geral.
– Só com os documentos em mãos poderemos analisar a destinação – diz Souza.
O terreno é dividido em três partes. Em uma delas está a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, inaugurada em 2003. De acordo com Cláudia Maria dos Santos Ferrari, integrante da Ação Social Nossa Senhora de Guadalupe (Asonseg), a área foi cedida à comunidade. Agora, os moradores querem que os 9.958 mil metros quadrados restantes sejam anexados ao projeto da praça.
2 comentários:
É um ABSURDO o tamanho da BURROCRACIA...
Será que não tem nada de concreto para falar para a população????
Até quando se deve esperar pela posse deste terreno por parte da Prefeitura???
Enquanto isso, nós, moradores, que nos contentemos com NADA de lazer e NENHUM espaço para conviver com alegria e saúde.
Sandra Petersen
Queremos praça agora, não esperar mais.
pedro; morador
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